quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Reunião Sombria

Título: Reunião Sombria
Autor: L. J. Smith
Editora: Galera
Ano: 2010
Série: Diários do Vampiro
Páginas: 252
ISBN: 9788501089816
Sinopse:

Em Reunião Sombria, quarto livro da série, Elena flutua em um misterioso limbo espiritual após se sacrificar para derrotar Katherine e salvar Stefan. Sua morte cobre Fell's Church de tristeza e desalento, mas é preciso seguir em frente. Bonnie, a melhor amiga, decide guardar o diário de Elena e ali registra os lentos sinais de recuperação da cidade, acompanhada de perto por Meredith e Matt. Mas sonhos perturbadores com a amiga morta estão prestes a mudar tudo... Pelos sonhos, Elena se comunica com Bonnie e avisa de um novo perigo a rondar a cidade. E só uma pessoa pode ajudá-los: Stefan. Mas o vampiro está desolado com a morte de Elena e tentando cumprir a promessa de permanecer ao lado de Damon. Os dois vagam sem rumo, sob a cruz de sua sina: a sede de sangue. Será que ele irá atender ao chamado inesperado que o colocará novamente no caminho de Elena - e daqueles que ela ama?

O trecho preferido da Flex:

Não há desculpas para desistir só porque parece que será uma batalha perdida. Precisamos tentar… Porque a alternativa é a rendição.

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   Ótimo, ótimo, ótimo! Sem dúvida, o melhor livro da série até agora. Os acontecimentos do início o livro são muito perturbadores. Eu comecei a ler a noite, antes de dormir, e quase não consegui pegar no sono. Muito bom mesmo!

   Gostei da transferência da narração da história de Elena para Bonnie. Achei bastante interessante passar a ver a Elena como uma espécie de coadjuvante. Nessa hora percebe-se o talento de L.J. Smith, que consegue dar continuidade à história sem depender exclusivamente da personagem principal, e fazer um trabalho ainda mehor!

   Palmas para o Damon que não muda nunca. Quando você está pronto pra xingá-lo ele reaparece e quase faz você chorar. Achei um pouco irritante a teimosia do Stefan, tudo bem que ele fez uma promessa a Elena, mas fala sério, oh carinha teimoso!

   Sabe aquele acontecimento no fim do livro, onde todos os personagens falam “Impossível!”? Então, eu também não estava acreditando e me peguei pensando “Caramba, mas isso é impossível!”. Agora estou aqui, super curiosa pela continuação da história, e especialmente pela explicação desses últimos acontecimentos.

terça-feira, 5 de outubro de 2010

Morto até o anoitecer

Título: Morto até o Anoitecer
Autor: Charlaine Harris
Editora: Ediouro
Ano: 2007
Série: Vampiro Sulino
Páginas: 314
ISBN: 9788500025563
Sinopse:

Esqueça tudo o que você ouviu sobre vampiros. Os mortos-vivos ganharam o direito de andar livremente. Mas a liberdade de ficar fora do seu caixão teve seu preço: o fim da existência sedutora e das caçadas sob o luar. Em tempos de sangue sintético é preciso esforço para se adaptar. O vampiro Bill Compton está disposto a tudo para se estabelecer na sua cidade natal – até mesmo desafiar a hierarquia dos clãs vampirescos. Mas ele não contava com uma série de assassinatos inexplicáveis, com a desconfiança dos moradores locais e seu envolvimento com uma bela – e teimosa – gaçonete telepata.

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   Penso que é importante que eu diga que li “Morto até o Anoitecer” por falta de opção. Li vários livros de vampiro e por essa razão acabei enjoando um pouco do padrão. Mas fiquei bastante surpresa com este, primeiro por que não é só mais uma boa história de vampiro, mas o mistério e o suspense da história são muito bons. Se tirássemos os vampiros da história, continuaria sendo um livro muito bom.

   Talvez este não seja exatamento um livro que eu gostaria que minha filha adolescente (que eu ainda não tenho) lesse. Ele é bastante… hum… digamos, sensual. De forma alguma é vulgar, mas fiquei surpresa com a sua “sensualidade”. Não era algo que eu esperava encontrar.

   Gostei dos elementos introduzidos no cenários: a garçonete telepata, o sangue sintético e a região onde tudo se passa. Me pareceu muito criativo e interessante! E simplesmente adorei o fato de Charlaine “provou” que uma história de vampiro não precisa se passar em um lugar onde chove o tempo todo (como em Forks). Tudo bem que neste caso eles não podem sair durate o dia. Mas não se pode ter tudo, não é verdade.

   Concluindo, eu recomendo o livro pro ele ser diferente dos outros, pelo mistério da história, e pela criatividade de Charlaine. Talvez este não seja o melhor livro que você já leu, mas com certeza, lê-lo irá valer a pena.

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Comer, Rezar, Amar

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   Como grande fã de Comer, Rezar, Amar que sou, é claro que não perdi a estréia do filme neste final de semana. Sabe-se que o livro é sempre melhor que o filme, mas tenho que confessar que gostei bastante deste, o que não significa que não tenho críticas a fazer. Quem leu o livro, vai entender o que eu estou dizendo.

   Achei que o drama da separação poderia ter sido melhor explorado no início do filme. Foi triste, mas não achei que a Liz estava tão miserável quanto o livro passou pra mim. De acordo com ele, ela sofre muito mais, o processo é muito mais penoso, é tanto drama que você pensa em pular essa parte e ir direto ao próximo capítulo. A impressão que eu tive do filme, é que isso foi um acontecimento super triste, dolorido, mas não me pareceu que ela chega ao fundo do poço.

   Outra parte que na minha opinião deixou a desejar, foi o esforço que ela fez pra aprender a meditar e a cantar aqueles mantras, na Índia. O filme me deu a impressão de que ela teve alguma dificuldade no início, mas que logo a superou. E se eu lembro bem do livro, ela penou bastante pra “entrar no ritmo”.

   Richard to Texas, por outro, é exatamente como eu esperava, apenas um pouco mais magro do que na minha imaginação. Continua sendo meu personagem preferido, e achei uma pena terem deixado de fora a parte onde ele ensina pra Liz o que é uma alma gemea, na realidade. Eu ri demais com ele.

   Achei que a gastronomia italiana foi muito bem explorada e preciso confessar que fiquei com fome só de olhar pra aquilo tudo. A coisa mais linda que eu vi, depois daqueles aspargos verdinhos, suculentos e fumegantes  foi aquele prato delicioso de macarronada. Gente, sem noção! Comam antes de assistir o filme!

   Minha maior expectativa era em relação a Javier Bardem no papel do brasileiro Felipe. Vou falar que não fiquei decepcionada, apesar do portugues dele não ser exatamento o portugues brasileiro (sim, deixando de lado o sotaque dele). Achei que ele se saiu muito bem! E, pra ser honesta, não consigo pensar em um brasileiro que tenha mais cara de Felipe do que ele.